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Mão a segurar várias notas de euro e dólares americanos em leque, com fundo de praia e mar desfocado ao longe, simbolizando férias e gestão de dinheiro.

Como gerir o subsídio de férias de verão?

O subsídio de férias é um rendimento extra aguardado por muitos portugueses, especialmente no verão. Mas será que sabe como o gerir da melhor forma? Se está indeciso entre gastar, poupar ou investir esse valor, este artigo é para si. 

10 Jul 20254 min

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Para que serve o subsídio de férias?

O subsídio de férias é um direito laboral dos trabalhadores portugueses, pago geralmente entre maio e julho. Serve para ajudar a suportar os custos associados ao período de férias, como viagens, alojamento, lazer ou descanso.

No entanto, como se trata de um rendimento adicional, também pode (e deve) ser gerido com foco em objetivos financeiros mais amplos.

Usar, poupar ou investir: Qual a melhor escolha?

Quando faz sentido usar para despesas de férias

Se planeou férias com antecedência e está dentro do orçamento, usar parte do subsídio para este fim é legítimo. O importante é não cair na tentação de gastar tudo sem critério.

Como criar uma reserva com parte do valor

Reserve entre 30% a 50% do subsídio para poupança, criando ou reforçando o seu fundo de emergência. Esta estratégia é útil para imprevistos ou para manter estabilidade futura.

Usar para amortizar crédito: Sim ou não?

Amortizar parte do crédito habitação ou pessoal pode compensar, especialmente em contratos com taxas elevadas. No entanto, deve ponderar se isso compromete outras poupanças essenciais.

Como dividir o subsídio: Percentagens recomendadas

Uma forma equilibrada de gerir o subsídio de férias pode passar por:

  • 50% para lazer e férias (se tiver planeado despesas);
  • 30% para poupança (em conta remunerada, certificado ou fundo de emergência);
  • 20% para amortização de crédito ou pequenos investimentos.

A divisão pode variar conforme a sua realidade financeira e objetivos pessoais.

Erros comuns a evitar com o subsídio

  • Gastar o valor todo sem plano;
  • Assumir novos créditos com base neste rendimento pontual;
  • Esquecer de reservar parte para emergências;
  • Usar o subsídio como "reforço de orçamento" sem objetivos definidos.

O papel do Poupança no Minuto: Que (se) poupe

No Poupança no Minuto ajudamos a entender se vale a pena amortizar créditos com esse valor, ou a encontrar formas de rentabilizar o subsídio de férias, mesmo sendo um valor pontual. O objetivo é poupá-lo, para que se poupe!

Entre já em contacto com um agente e descubra o que podemos fazer por si:

Perguntas Frequentes (FAQ)

O que devo fazer com o subsídio de férias?

Idealmente, deve dividi-lo entre despesas de lazer, poupança e, se fizer sentido, redução de dívidas. Ter um plano definido é o mais importante.

Vale a pena poupar o subsídio todo?

Sim, se estiver a preparar-se para um objetivo maior (ex: entrada para casa) ou não tiver necessidade de o usar agora. Mas pode também equilibrar com lazer.

Posso usar o subsídio para amortizar crédito habitação?

Sim, é uma boa forma de reduzir juros futuros, especialmente em períodos de taxa alta. Verifique com o banco se existem comissões associadas.

Como evitar gastar o subsídio todo de imediato?

Planeie com antecedência, estabeleça limites de gasto e, se possível, transfira parte do valor para uma conta separada.

Posso investir o subsídio mesmo sendo um valor pontual?

Sim, pode aplicar o valor em produtos de curto ou médio prazo, como depósitos a prazo, certificados ou fundos de investimento, conforme o seu perfil de risco.

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