analytics
Se não gozar as férias até à data obrigatória, perco-as ou compensam-me?

Se não gozar as férias até à data obrigatória, perco-as ou compensam-me?

Saiba o que acontece caso não consiga exercer o seu direito a férias na plenitude: se perde as férias ou recebe compensação. 

20 Aug 20242 min

Gostou do que leu? Partilhe!

O que acontece se não gozar as minhas férias na totalidade? 

Perceba o que acontece se não gozar férias até à data obrigatória, de acordo com a rubrica do Notícias ao Minuto, assinada pelo advogado Dantas Rodrigues e relacionada com assuntos de direitos no trabalho, finanças pessoais e impostos

Segundo o especialista, o direito a férias remuneradas foi conquistado e consagrado legalmente após o 25 de abril, pelo que, atualmente, “os trabalhadores têm direito, no mínimo, a 22 dias úteis de férias, os quais se vencem a 1 de janeiro e devem ser gozadas até dia 30 de dezembro do ano em que se vencem, podendo, excecionalmente, ser gozadas até 30 de abril do ano seguinte, por acordo entre trabalhador e empregador, ou sempre que o trabalhador pretenda gozar as suas férias com familiar residente no estrangeiro”. 

Deve também saber que “o direito a férias é irrenunciável e não pode ser substituído por qualquer tipo de compensação, económica ou de outro tipo, uma vez que as férias devem proporcionar ao trabalhador condições para uma recuperação física e psíquica, de disponibilidade pessoal, integração na vida familiar e participação social e cultural”, como explica o advogado. 

Porém, se um trabalhador não conseguir gozar as suas férias em plenitude, por conduta culposa do empregador, terá sim direito a uma compensação no valor do triplo da retribuição correspondente a período que ficou por gozar. 

Além disso, caso o trabalhador fique impossibilitado total ou parcialmente de gozar as férias na totalidade, por motivo emergente do trabalhador, receberá retribuição correspondente ao período de férias não gozadas. Mas “o trabalhador pode, em alternativa, gozar as férias do ano transato até ao dia 30 de abril do ano seguinte ou receber a retribuição correspondente”. 

Siga mais dicas sobre os seus direitos financeiros, subscrevendo a newsletter do Poupança no Minuto, e acompanhando a atualidade no nosso blog! Se precisar de contratar ou poupar com produtos de créditos e/ou seguros, entre em contacto diretamente com um agente:

Newsletter

Assine a nossa newsletter e não perca nenhum conteúdo.



Simuladores
Eleito Produto do Ano 2025
Poupança no minuto

Financefy S.A. Intermediário de Crédito registo no Banco de Portugal com o nº 0006860

Financefy - Mediação de Seguros Lda, inscrita na ASF com o nº 423578365


Poupança no Minuto é uma marca detida por Financefy, S.A., Intermediário de crédito vinculado registado junto do Banco de Portugal com o n.º 0006860. Serviços autorizados a prestar: Apresentação ou proposta de contratos de crédito a consumidores. Assistência a consumidores, mediante a realização de atos preparatórios ou de outros trabalhos de gestão pré-contratual relativamente a contratos de crédito que não tenham sido por si apresentados ou propostos. Mutuantes: Bankinter, S.A. - Sucursal Em Portugal, Caixa Geral De Depósitos, S.A., Banco BPIi S.A., Banco Santander Totta, S.A., Abanca Corporación Bancaria, S.A., Sucursal Em Portugal, Banco Ctt, S.A., Novo Banco, S.A., Cofidis, BNP Paribas Personal Finance, S.A. - Sucursal Em Portugal, Union De Créditos Inmobiliários, S.A., Establecimiento Financiero De Crédito (Sociedad Unipersonal) - Sucursal Em Portugal, Bni - Banco De Negócios Internacional (Europa), S.A., Banco Bic Português, Sa, Unicre - Instituição Financeira De Crédito, S.A.